Valorização do comportamento humano pelas leis de mercado.

28/06/2011 21:58

Primeiramente: "Olá! Quanto tempo!". 'Segundamente': "Esse artigo será menor do que eu queria que fosse porque eu estou com sono". Enfim...

 

O ser humano tem a tendência de desvalorizar tudo que se torna rotineiro. Por exemplo:

    Eu moro numa cobertura privilegiada. Semana que vem haverá lua cheia. Se eu colocar um anúncio num jornal, vendendo ingressos para que as pessoas possam ver o satélite da minha casa, provavelmente irei gastar dinheiro à toa. Mas, se semana que vem, o cometa Halley passasse, seria mais fácil afirmar que eu ganharia um retorno com a venda dos ingressos.

    Por que isso aconteceria? Por um motivo simples: a passagem do cometa Halley ocorre numa frequência bem menor do que a da aparição de uma lua cheia. O cometa Halley é mais raro, e por isso recebe mais valor.

    Passando para o mercado agora: Se tivessemos ouro na mesma quantidade que temos barro, ele valeria a mesma coisa? ... Sacou?

    Agora vamos para o comportamento humano. Na verdade, nem é uma regra que se aplica num geral, é mais para uns casos específicos. Vamos lá. "Desculpa". Essa é uma palavra legal. Ela está pedindo por perdão e demonstrando arrependimento. Mas é tão usada, que, hoje, já não significa tanto... Tá dando pra entender? ...

    Engraçado. Enquanto escrevia, parei pra pensar e encontrei mil e um erros na minha própria teoria... 1 minuto de pausa para reflexão... ... ... Vou mudar um pouco o que eu quis dizer. Por exemplo, um cara que é educado sempre, é valorizado por isso. Neste caso temos algo que é rotineiro que também é valorizado... hummm... Mas, por outro lado, se essa pessoa comete uma ato de injustiça ou de falta de respeito, conseguirá cometer um impacto muito maior do que a mesma ação vinda de uma pessoa que "erra sempre", vamos assim dizer. Ah, isso me fez lembrar de algo importante. Quando escrevo "valorizar" não necessariamente é pro lado bom da coisa. Quando um erro é valorizado, quer dizer que ele chocou as pessoas e tal.

    Okay, vamos concluir logo isso... Uma ação nossa será valorizada (de um jeito bom) quando for algo pensado e sincero. O mundo faz questão de nos incentivar  a não fazer isso (o que deixa o pensado e sincero coisas raras... uhull! agora tá fazendo sentido toda essa enrolação!). Logo, o comportamento humano que é feito de forma vazia, repetitiva e se baseando em padrões, acaba se desvalorizando por ser muito comum.

Fim.

    

 


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